quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Posicionamento. Coisa da sua cabeça.


Mas afinal, o que é posicionamento?

“… É o que você faz na mente do cliente em perspectiva.
Ou seja, você posiciona o produto na mente do comprador potencial.”
Desta forma Al Ries e Jack Trout definem posicionamento em seu livro “Posicionamento.

Uma batalha pela sua mente” que traz uma nova abordagem de comunicação para se diferenciar no mercado e na vida.No livro, os autores afirmam que a função básica do posicionamento não é criar uma coisa nova e diferente, mas manipular o indivíduo a fazer novas ligações entre idéias e conceitos para atender a demanda do cliente de forma a não contrariar suas regras e ideologia.
Em nossa sociedade, saturada pela quantidade de informação, os autores apontam que é comum selecionarmos informações que serão absorvidas, para que estas não sobreponham as que existem e são importantes. Através da simplificação da mensagem, nosso cérebro define quais dados são mais importantes e substitui as existentes em nossa memória com base nesta classificação e na percepção que temos da mensagem e do meio que nos cerca.

Em “Posicionamento. Uma batalha pela sua mente”, Ries e Trout afirmam que em comunicação, menos é mais. Nos canais de comunicação com o público há grande tráfego de informação, onde muitas vezes, as mensagens importantes ficam misturadas às de baixa relevância entulhando os canais de comunicação e impedindo grande parte das mensagens de chegar com propriedade ao receptor. Outro fator que reduz a absorção da mensagem é a quantidade de veículos que se comunicam com o target que bombardeiam o receptor com muitas mensagens simultaneamente.
O grande número de novos produtos inventados e acrescente quantidade de mensagens criadas para divulgá-los é outro fator que contribui para a baixa absorção das mensagens publicitárias e causa uma sobrecarga sensorial porque, segundo os cientistas, as pessoas são capazes de receber uma quantidade limitadas de sensações e que o cérebro se recusa a funcionar normalmente causando o que conhecemos como “branco”.
Mas pra quê posicionar?
A maneira mais fácil de chegar à mente de uma pessoa é ser o primeiro, construir a lealdade da marca, não dar a oportunidade de troca ou juízo da mensagem: “Dizer a coisa certa à pessoa certa no momento certo. [...] O posicionamento é um sistema organizado para se encontrar uma janela para a mente”. Seja o primeiro em uma característica, em um diferencial, em uma categoria. Encontre seu diferencial para ser o primeiro em algum aspecto positivo.
Passamos por duas eras para chegarmos, hoje, na era do posicionamento. Conhecemos a era do produto onde era fácil vender um produto comunicando suas características e as vantagens para o consumidor. Transitamos pela era da imagem onde a imagem ou reputação era mais importante para vender um produto que suas características. Hoje, na era do posicionamento, devemos criar uma posição na mente de nosso consumidor, criando destaque de nossa marca em relação ao consumidor tanto em pontos fortes quanto a pontos fracos.

Vale lembrar que o receptor só assimila o que quer. Ele filtra, avalia, descarta o desnecessário e somente armazena o que julga conveniente. A propaganda é a forma de mudar isto, ela cria a ilusão do produto e serviço milagroso, cria sensações e imagens que você espera, tornando a informação agradável suficiente para que você a absorva. Vale lembrar que toda absorção passará antes pela simplificação da mensagem sendo que quanto mais simples mais fácil sua absorção e, que para garantir melhor visibilidade na mente do cliente, deve-se levar o concorrente a um nível abaixo que o seu o que às vezes é impossível.
Onde aplico isso?
No mercado atual, a posição do concorrente é tão importante quanto o da marca em questão e mesmo que não seja a primeira, deve se esforçar em ser a melhor em sua posição que constantemente deve ser ameaçada pelas demais concorrentes. Neste mercado, até mesmo a marca do segundo ou terceiro lugar pode competir diretamente com a primeira. Estar em uma posição inferior não significa estar fadado a estar sempre abaixo e sim ter chegado depois da melhor experiência vivida pelo usuário em seu mercado.

Al Ries e Jack Trout afirmam que uma das maneiras de se manter líder de mercado é marcar em seu consumidor esta liderança e reforçá-la periodicamente, de maneira em que seu produto e sua imagem transmitam esta liderança.
“O que dá certo para o líder nem sempre dá certo para quem o segue”, estes nem sempre estão na mesma capacidade para extrair os benefícios que a imagem consolidada do líder tem no mercado e não conseguem impacto suficiente para se fixar na mente do consumidor retirando o que estava fixado naquele lugar. O ponto principal de uma campanha de reposicionamento é “limpar” na memória do consumidor a posição almejada de forma ética para depois se fixar.
Para a fixação na memória do consumidor é primordial ter um nome a altura. O nome pode ser positivo ou negativo para o produto e deve sempre ser genérico o suficiente para representar uma classe de produto e estrito o suficiente para levar o olhar do mercado até seu produto em específico, como o Bombril que é utilizado como sinônimo de palha de aço, mas é um produto em específico que por muitos anos figura entre os líderes de mercado: “O nome é o primeiro ponto de contato entre a mensagem e a mente”.

Não existem atalhos para o sucesso quanto à fixação de um nome na mente de seu consumidor. Ele precisa primeiro conhecer seu nome e associá-lo a seu produto para depois se referir a ele de forma a não utilizar seu nome, como por exemplo, a sigla “GE” que ao ser lembrada alerta nossa mente o nome da empresa General Eletric. Isto funciona porque a mente trabalha melhor ouvindo e ao longo da construção da marca desta empresa, a utilização desta sigla em veículos de comunicação dotados de funções sonoras fizeram um link entre a marca e sua sigla. Isto não aconteceria se esta sigla só lhe tivesse sido apresentada em veículos escritos.
A contração do nome ou a transferência para siglas se dá também por causa de um fenômeno chamado obsolescência onde, devido à expansão de mercados das grandes empresas, seus nomes não conseguem representar todo o mercado em qual está atuando e se torna necessário a “atualização” do nome, mas não se pode perder a posição na mente do consumidor que já está consolidada. É mais fácil alterar o nome dentro de um padrão conhecido pelo cliente.
Tudo no produto?
O nome do produto é quem carrega os atributos e características que serão gravadas na mente de seu cliente e não o produto propriamente dito: sabão por sabão não á distinção nenhuma, mas Dove por Lux causa grande diferencial entre os concorrentes do mercado de higiene pessoal. Sendo o nome um cabide de qualidades, nem sempre para todos os consumidores se refere a um produto: O que para a maioria das pessoas seria somente o maior buscador de conteúdo do mundo, o Google para outras é uma grande empresa que tem inúmeros produtos e vantagens para quem nela trabalha e assim o nome toma significado diferente para cada consumidor.
Continuando com o exemplo da Google, a empresa mantém uma linha de produto em constante expansão onde o nome principal da empresa se associa ao do produto acrescendo credibilidade ao mesmo. Nem sempre essa associação é favorável se tratando de outras marcas uma vez que seus consumidores podem simplesmente ignorar o fabricante caso isso não lhes seja relevante ou não apresente associação suficiente para que isto seja um diferencial em relação aos concorrentes de mercado.

Quanto mais produtos estão utilizando o nome da empresa, mais fraco ele fica. Perde-se a referência de expertise do nome quanto ao foco e domínio de um segmento para uma fragmentação de soluções.
Um nome forte é um grande passo para o posicionamento da empresa na cabeça de seu consumidor e garantia de que ele lhe dê preferência em suas escolhas: Qual executivo preferiria trabalhar em uma empresa grande sem nome a trabalhar na Microsoft ou Apple, por exemplo.O nome deve significar algo para o cliente e muitas vezes a diversificação não é a resposta. A posição de destaque na cabeça de seu consumidor é obtida através de grandes feitos e não tem nada a ver com sua linha de produtos e soluções. Fazer bem o que se propõem sua empresa é um dos passos mais concretos para a fixação de sua marca.

As estratégias de posicionamento funcionam para qualquer nicho de mercado ou produto, seja anunciando um país, uma marca, um produto ou qualquer idéia a ser comunicada, inclusive você e sua carreira.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Chilli Beans lança primeira vending machine de óculos escuros


Consumidor poderá experimentar óculos em 3D


A Chilli Beans instala a primeira vending machine de óculos escuros em São Paulo. A máquina, que conta com tecnologia 100% nacional, dispõe de 40 opções de óculos. O consumidor poderá experimentar os modelos a partir da tecnologia de realidade aumentada que projetará os óculos em 3D em seu rosto. A primeira vending machine será instalada no Aeroporto Internacional de Guarulhos/Cumbica e as demais serão posicionadas em pontos estratégicos como resorts, parques temáticos e casas noturnas.


terça-feira, 30 de novembro de 2010

GENTE NOVA NA KWB

A KWB Comunicação que atua no mercado de Jaraguá do Sul e região há 16 anos, com uma filosofia de Agência que tem a cara do cliente, acaba de contratar a publicitária Eliane Doin para reforçar este posicionamento.
Kátia Kohlbach, Diretora Geral, acredita que a vinda da profissional para a KWB irá contribuir para que a Agência continue fazendo a diferença com novas ideias e estratégias originais, características da equipe que compõe o quadro da empresa.
Eliane tem experiência internacional em Marketing e Comunicação Integrada, com passagem pela Lowe Lintas Lisboa onde trabalhou por 10 anos, Opus e Múltipla e Master Comunicação, sempre nas áreas de Atendimento e Planejamento Estratégico.
“Trabalhando para clientes como Unilever, Marisol, Shopping Curitiba, Vivo Celular, Nissan e Honda Automóveis, Banco Bilbao & Vizcaya, Heineken, Minolta, Unimed Curitiba, entre outras, a profissional virá agregar ao time já estelar toda a sua experiência de mais de 25 anos”, enfatiza Kátia.
Ela irá ser responsável pela Unidade de Novos Negócios e se dedicará também ao Planejamento Estratégico dos já clientes e de novos clientes.
Eliane Doin está bastante animada com esta nova perspectiva. A profissional conhece bem o nosso mercado, pois há 10 anos leciona na UNERJ e também ministra cursos, palestras e presta consultoria a empresas.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

10 tendências para o varejo do futuro


1 – O mundo como experiência de varejo
É a possibilidade de comprar qualquer coisa, a qualquer hora, em qualquer lugar, diz o relatório. Tecnologias de pagamento móbile e identificação de produtos estão possibilitando os usuários a interagir e comprar virtualmente qualquer produto, de qualquer lugar do mundo, mesmo que não disponível em nenhum varejo tradicional. A capacidade de uma pessoal em comprar qualquer coisa que vê reduz o caminho da compra, transformando qualquer encontro em uma oportunidade de venda.

2 – Pré-visualização da compra
Com aparelhos mobile mais inteligentes e tecnologia GpS aprimorada, o consumidor terá acesso a detalhes sobre o ambiente de varejo, antes mesmo de visitar a loja. Essa informação poderá ter a forma de uma visão do interior da loja ou de direções que ajudarão consumidores a navegar melhor pelos corredores e localizar produtos com mais facilidade. Além disso, para oferecer mais conveniência e eficiência, essa tecnologia também permite informações em tempo real sobre o tráfego nas lojas, o que afeta os hábitos como desperdício de tempo no dia de visita à loja.

3 – Serviços habilitados para tablets
A introdução de aparelhos móbile com acesso à internet, como iPhone e o iPad no ambiente de varejo está possibilitando aos varejistas oferecer um nível mais alto de serviço aos seus consumidores. A experiência dentro da loja já pode permitir acesso em tempo real a informações da web assim como assistência pessoal da equipe de vendas, para criar uma experiência de compra personalizada que ajuda na fidelização.

4 – A venda do ideal
O consumidor busca por produtos e experiências com uma imagem ideal em mente de como eles vão se encaixar na sua vida. As empresas estão explorando maneiras de traduzir de uma melhor forma essa imagem para a realidade através de usos inovadores das plataformas de comunicação. Essas ferramentas que permitem que os consumidores tenham suas expectativas atendidas mais cedo no processo evitam desperdício de tempo mais adiante.

5 – Toda loja como principal
É o nível mais alto de experiência em todos os pontos de contato. Os varejistas estão repensando as maneiras como utilizam o espaço físico nas lojas, deixando de lado a ideia de simplesmente fazer a venda e focando, ao invés, no cultivo de uma experiência de imersão com a marca. Como resultado, todas as lojas estão sendo reimaginadas como lojas principais, incorporando elementos de storytelling e entretenimento junto a demonstrações de produtos e displays interativos. Esses detalhes trazem um nível de descobrimento e educação para a experiência de compra, fazendo com que cada visita tenha a sensação de um evento, ao invés de uma transação.

6 – Curadoria complementar
Os varejistas estão aumentando suas ofertas centrais ao trazer outras marcas e serviços relevantes para suas lojas. Esses alinhamentos estratégicos oferecem aos consumidores conveniência one-stop e recomendações com base no seu gosto, valorizando a experiência de compra e fortalecendo a fidelidade.

7 – Decoração mutável
Para manter as lojas sempre renovadas e relevantes, os varejistas estão construindo seus ambientes com a mudança em mente. Os displays e a decoração são feitos para ter mobilidade e flexibilidade o suficiente para serem modificados. Assim, a experiência no varejo pode ser facilmente adaptada e atualizada para se manter em dia com as novas tendências e atitudes.

8 – Levando as lojas até o consumidor
Em esforço para conectar de forma melhor com consumidores fora do ambiente tradicional de varejo, vários varejistas estão viajando até seu público. Seja pegando a estrada ou visitando residências, as marcas estão criando experiências únicas ao entregar produtos e serviços diretamente para as pessoas, geralmente em locais inesperados.

9 – Show & Tell Instantâneo
As redes sociais mobile e tecnologias para conexão dentro das lojas estão possibilitando aos consumidores receber, em tempo real, feedback de amigos e estranhos com gostos parecidos. A disponibilidade de opiniões instantâneas e conselho de amigos estão transformando até mesmo uma compra solitária em uma experiência mais social, além de ajudar as pessoas a fazer melhores escolhas sobre o que comprar.

10 – A força do grupo
Os consumidores estão usando as redes online para fazer compras colaborativas que ajudam a aumentar seu poder individual de consumo. Ao se conectar com compradores de gostos comuns, todos podem aproveitar os descontos e exercer influência sobre os produtos e serviços oferecidos pelo vendedor. Ao mesmo tempo, os varejistas estão dando boas-vindas às compras coletivas online, que permitem o acesso a um público mais amplo e a possibilidade de fazer vendas maiores, além de share of mind.

Delícia de anúncio - Mr. Beef em novo endereço




sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A sua marca está aberta a novos relacionamentos?

Uma vez ouvi dizer que ao escolher alguém para compartilhar os lençóis, uma das coisas mais importantes era encontrar uma pessoa com quem se goste de conversar, porque “um dia será a única coisa que você irá fazer”. Embora pareça um adágio digno de almanaque, a citação guarda uma grande sabedoria e mostra o quanto a comunicação é importante, até para a manutenção da nossa existência. Sim, porque existimos quando nos relacionamos e os relacionamentos, em quaisquer níveis acontecem com a palavra exercida e exercitada. Devaneios filosóficos à parte, da mesma forma, as empresas e produtos de sucesso já aprenderam que devem se relacionar com o mercado de maneira mais próxima e duradoura. Não um relacionamento qualquer, daqueles de balada, passageiro.
As marcas devem ser belas, simpáticas, apaixonantes para entrarem na mente e no coração das pessoas e encantá-las de um jeito que as seduza e promova relacionamentos duradouros e saudáveis. E aí entra o poder da comunicação. Através dela você diz o que você é, da maneira certa, na medida certa, pelos canais certos.
Uma comunicação, pensada, original, planejada (como uma boa cantada) ninguém resiste. É aquele sussurro ao pé do ouvido que arrepia, aquela mensagem perfumada que chega quando você não está esperando. A comunicação bem feita dá à marca uma aura luminosa. Brilha aos olhos do consumidor. Ninguém sai ileso.
Uma comunicação alinhada com os propósitos e características do produto é casamento na certa. E com o respeito, agrado e atenção, feliz para sempre.

Luiz Alberto MACHADO - redator da KWB

terça-feira, 9 de novembro de 2010

CNN: As 5 Chaves Para a Inovação

Um estudo nos EUA pode ter revelado dicas preciosas para aqueles que desejam ser mais criativos e inovadores em suas funções. O site da CNN divulgou essa semana um estudo realizado durante seis anos por professores da Harvard Business School, Insead e Brigham Young University.

O estudo entrevistou mais de 3000 executivos e 500 empreendedores inovadores, incluindo gigantes como Jeff Bezos, fundador da Amazon e Michael Dell, da Dell Computadores.
Dessas entrevistas nasceu um artigo que contém as 5 chaves da inovação:Associação: Ter a habilidade de conectar idéias aparentemente não relacionadas, o que acarreta em novas idéias.

Questionamento: Estes inovadores estão sempre fazendo perguntas e questionando pessoas e idéias.

Observação: Descobrir por meio da observação novos clientes e/ou potenciais negócios.
Experimentação: Sempre tentar novas idéias por meio de protótipos.
Networking: Normalmente as pessoas mais inovadoras buscam conversar e pedir opiniões para pessoas diferentes, além de ter uma ampla rede de relacionamento, o que garante perspectivas diferentes para suas idéias.

E um último dado interessante: A criatividade é cerca de 80% aprendida ou adquirida. É como exercitar um músculo.
Quanto mais você trabalhar, melhor fica.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Empresas criadas em Santa Catarina têm mais chance de sobreviver no mercado, aponta pesquisa realizada pelo IBGE

Empresas criadas em Santa Catarina têm mais chance de dar certo do que em qualquer outro estado brasileiro. Esta é a constatação do estudo Demografia das Empresas, divulgado semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado com base no Cadastro Geral de Empresas (Cempre). A pesquisa, que considera dados relativos a 2007 e 2008, revela que a taxa de sobrevivência das empresas catarinenses, de um ano a outro, é de 82,2%. A média nacional é de 78,1%.
Com os números, Santa Catarina superou estados de grande tradição econômica como São Paulo (78,7%), Minas Gerais (79,6%) e Rio de Janeiro (80,5%). Do outro lado da tabela, Roraima, com taxa de sobrevivência de 66,2%, e Amapá, que acumulou índice de 66,0%, contabilizaram os piores resultados. Entre as regiões, o Sul apresentou o melhor desempenho (79,8%), acompanhado de perto pelo Sudeste (79,1%). O Norte registrou o pior: 71,1%.
De acordo com o estudo, o Brasil tinha, em 2008, 4,1 milhões de empresas ativas, que ocupavam 32,9 milhões de profissionais. Santa Catarina abrigava 237.476 delas, empregando 1.427.617 de pessoas. Do total de empresas catarinenses, 42.201 começaram a operar naquele ano, enquanto 31.901 fecharam as portas – saldo positivo de 10.300 novos negócios. O resultado também garantiu ao Estado a menor taxa de saídas de atividade do país: 13,4%. A média brasileira ficou em 17,5%.

POTENCIAL

A pesquisa revelou ainda que Santa Catarina possuía, em 2008, 3.682 empresas consideradas de alto crescimento – aquelas que apresentam, durante um período de três anos, crescimento médio de pessoal ocupado assalariado superior a 20% ao ano, com no mínimo dez pessoas assalariadas no primeiro ano de análise. Em âmbito nacional, as empresas de alto crescimento representavam 8,3% (30.954) do total de empreendimentos com dez ou mais colaboradores e eram responsáveis pela geração de 2,9 milhões de empregos formais – 57,% do total de vagas abertas entre 2005 e 2008.

TAMANHO É DOCUMENTO

Das 464,7 mil empresas criadas em 2007, 353,5 mil (76,1%) conseguiram chegar a 2008 em atividade. O estudo indica que a taxa de sobrevivência tem relação direta com o porte do empreendimento. Entre as empresas sem pessoal assalariado, a taxa foi de 70,6%. Naquelas que têm de uma a nove pessoas assalariadas, alcançou 91,8%. E nas empresas onde há pelo menos dez pessoas assalariadas, a taxa chegou a 95,7%.

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO LIDERA CRESCIMENTO

As atividades com as maiores participações relativas nas empresas de alto crescimento foram Indústrias de Transformação, com 27,4%; Comércio, 26,4%; Construção, 12,2; e Atividades Administrativas e Serviços Complementares, 7,8%. O segmento de Construção de Edifícios foi o que mais empregou: 198.246 novas vagas abertas. Em seguida aparece Limpeza em Prédios e em Domicílios (117.283) e Locação de Mão-de-Obra Temporária (114.975).

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Agência cria outdoor inteiramente de queijo


Peça divulga serviços de banda larga da Virgin Media.



Está em exibição, em Covent Garden, em Londres, um outdoor inteiramente feito com queijo (de verdade). De acordo com a empresa, esse é o "primeiro outdoor do mundo feito inteiramente de queijo".
A peça foi realizada por Prudence Staite, especialista em realizar obras com alimentos, e traz a imagem do rato "Ligeirinho", personagem principal da campanha da Virgin.
Para fazer o outdoor, foram utilizados dez tipos de queijo de origem local, num total de 110 quilos. Prudence e sua equipe levaram oito dias para terminar o outdoor, gastando mais de 100 horas em um estúdio refrigerado para preservar a obra.
O outdoor com queijo faz parte de campanha criada pela DDB do Reino Unido para promover a banda larga da Virgin Media.
A campanha conta ainda com dois comerciais para TV, anúncios, peças para rádio, internet e mídia exterior, entre outras.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Macy’s cria “espelho mágico” em provadores de roupa


Usando uma mistura de realidade aumentada, tecnologia e gestão de mídias sociais inédita, a gigante do varejo americano Macy’s e a LBi reinventaram a experiência de provadores de roupa. Os primeiros a conhecerem a inovação serão os nova-iorquinos que visitarem a loja Macy’s Herald Square durante o mês de novembro.




Naturalmente, as imagens dos clientes podem ser compartilhadas em sua rede social por meio do envio de e-mails instantâneos ou SMS, com a finalidade de obter feedback ao vivo de seus amigos. Esta inovação demonstra como o varejo pode ser um motor primário em promover a integração entre o espaço físico e digital.










quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Comercial fantástico

Publicidade movimenta US$ 238 bi

Pesquisa da Nielsen mostra que investimento em propaganda cresceu 12,8% no primeiro semestre, comparado a 2009

Divulgado neste domingo (10), a publicidade mundial está demonstrando uma importante recuperação em relação ao ano passado. Pesquisa da Nielsen feita com 35 países indica um aumento de 12,8% nas verbas aplicadas no setor nos seis primeiros meses de 2010 em comparação a igual período em 2009. Com esse índice, a propaganda movimentou no primeiro semestre um total de US$ 238 bilhões. O impulso veio principalmente dos mercados emergentes, em especial da América Latina.
A Nielsen aponta também que o crescimento ganhou força devido ao retorno de investimentos na escala de dois dígitos pelos segmentos automotivo, bens duráveis, bens de consumo rápido, serviços financeiros e telecomunicações.
Os números do primeiro trimestre já davam mostras da recuperação. Os resultados recém apresentados corroboram a curva de crescimento, que ocorre em todas as regiões e envolvem todas as mídias. É verdade que esse ritmo sofreu uma ligeira desaceleração na Ásia Pacífico e na América Latina no segundo trimestre. Mas isso não chega a preocupar, explicam os analistas da Nielsen. Isso porque essas regiões tiveram uma performance melhor do que os demais mercados em 2009, que demoraram mais para se recuperar. Por regiões, o semestre registrou os melhores desempenhos na América Latina (aumento de 44,5%) e África/ Oriente Médio, com alta de 23,8%. A Nielsen destaca que o Brasil teve um crescimento de 50,2% e o México, 40%. Na Ásia Pacífico, região que detém uma participação de 38% no mercado mundial (em relação aos investimentos em publicidade), a maior parte dos países reportou aumento de dois dígitos na comparação com os montantes movimentados no primeiro semestre de 2009. A Índia lidera nessa porção do continente, com alta de 32%, seguida por Hong Kong (23%), Indonésia e Malásia (22%).
De acordo com a pesquisa, a América do Norte e a Europa, ambas detentoras de 23% de share do mercado global, tiveram resultados modestos. O continente europeu indica alta de 8% no primeiro semestre, sempre em comparação ao mesmo período no ano passado. No Reino Unido, o índice de crescimento bateu 10%. Alemanha chegou a 9,6%, enquanto que a França comemora 11,6% de aumento. A Espanha não sinalizou crescimento e a Irlanda teve queda de 3%.

Mídia

A pesquisa da Nielsen registrou ainda que, em todas as regiões, a televisão se manteve como a mídia com esmagadora preferência dos anunciantes (share de 62% do total de investimentos em publicidade). No semestre, o crescimento foi de 15,8%. Rádio teve alta de 11% (embora tenha registrado uma queda de 1% na América do Norte). Jornais registraram aumento de 9,5%. Revistas? O crescimento foi de 3,7%, com declínio na América do Norte (-2%), em comparação ao primeiro semestre de 2009.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Curiosidades da propaganda: Como surigu o Ronald McDonald



Mágico e malabarista, Ronald McDonald é o personagem símbolo da rede MCDONALD’S e um velho conhecido das crianças de todos os países onde a marca está presente, promovendo a rede em 25 línguas diferentes ao redor do mundo. A história começou em 1960, quando um franqueado da rede, em Washington D.C., decidiu promover sua unidade com um anúncio de televisão, veículo ainda pouco utilizado para promover restaurantes. Nessa época, ainda não havia um plano nacional de marketing para a marca MCDONALD’Se cada franquia local estabelecia os critérios com os quais gostaria de atrair o seu público. Os shows infantis, naquela época, estavam entre os programas com maior audiência, especialmente “O Circo do Bozo”, divulgado por uma rede em Washington, filiada à rede de televisão NBC. O franqueado do MCDONALD’S tornou-se um dos patrocinadores do programa, vislumbrando nele o veículo pelo qual poderia atingir o seu público-alvo: as crianças. Assim, o MCDONALD’S começou a aparecer na televisão através do palhaço Bozo, que anunciava os seus produtos de uma forma nada sutil: induzindo diretamente às crianças a pedir ao papai e à mamãe para levá-las ao MCDONALD’S. O palhaço fez tanto sucesso que passou a ser convidado a participar da inauguração dos novos restaurantes MCDONALD’S em Washington, levando sempre à formação de filas enormes em frente aos estabelecimentos. Porém, em 1963, a emissora retirou o programa do ar, alegando queda de audiência, e o franqueado perdeu aquele que se tornara seu grande porta-voz junto às crianças. Sem poder produzir sozinho o programa, o proprietário da loja em Washington decidiu criar um palhaço próprio e colocá-lo em propagandas televisivas, usando o mesmo ator que havia personificado o palhaço Bozo, William Scott. Naquela época, o visual do palhaço era modelado por produtos do próprio MCDONALD’S: o chapéu era uma bandeja com um hambúrguer de isopor, um saquinho de batata frita e um milkshake; os sapatos tinham a forma de pãezinhos; o nariz era feito de um copo do MCDONALD’S; e o cinto era um hambúrguer de isopor. No vídeo o palhaço retirava, como em um passe de mágica, hambúrgueres do cinto. O nome – Ronald – surgiu por acaso: simplesmente rimava com McDonald. Sua primeira aparição televisiva foi em 1963. Mas o palhaço só veio a ser adotado nacionalmente pela empresa em uma situação emergencial. Em 1965, o MCDONALD’S se viu diante da grande oportunidade em participar da tradicional Parada Macy’s do “Dia de Ação de Graças”, comemorado em 25 de novembro, na cidade de Nova York – uma data especial para os americanos. Foi aí que a empresa fez sua primeira compra, nacional, de mídia televisiva. Mas, quando essa oportunidade apareceu, faltavam apenas algumas semanas para o evento, forçando a empresa à adotar os comerciais que a agência publicitária D’Arcy havia produzido um ano antes para os franqueados locais, que destacavam o palhaço Ronald McDonald.
A aparência física de Ronald também foi modificada pela agência publicitária, tirando-lhe aquela roupagem extremamente comercial, com os produtos do MCDONALD’S, e lhe dando características de um verdadeiro palhaço. Com Ronald, as propagandas veiculadas pela D’Arcy se transformaram na primeira campanha nacional da empresa, cujo tema foi “o McDonald’s é o seu lugar”, enfatizando o restaurante como um espaço de diversão, e não apenas um lugar para se comer hambúrguer. E foi assim que, desde 1965, o palhaço tornou-se nacional – posteriormente internacional – o símbolo vivo do McDonald’s. Somente em 1967, o MCDONALD’S nomeou-o “embaixador oficial” junto às crianças.
Em 1971, Ronald ganhou uma turma de amigos, que viviam na cidade de McDonaldland, composta por Hamburglar, Grimace, Mayor McCheese, Captain Crook, Professor e Birdie, esta última introduzida em 1980. Eles se tornaram um chamariz de lucros para a rede de alimentação. Em vários países, Ronald McDonald também tem um Instituto com seu nome, fundado em 1974 em parceria com o jogador de futebol americano do Philadelphia Eagles, Fred Hill, cujo principal objetivo é arrecadar recursos para desenvolver atividades em benefício das crianças e adolescentes com câncer e repassá-los para instituições que se dediquem ao mesmo objetivo.
No Brasil, o Instituto Ronald McDonald foi inaugurado em 1999 e funciona no Rio de Janeiro.



Fonte: mundo das marcas

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Case Novo Uno. Como fazer uma marca de sucesso.

O sucesso do novo Uno, automóvel da Fiat, pode ser medido também através do trabalho e do planejamento de marketing que ele demandou.

Este automóvel, que tem como objetivo final apoiar a Fiat a ser a número 1 do mercado brasileiro, foi fruto de intenso trabalho de marketing, planejamento e estratégia da Fiat e merece, como projeto, todo meu respeito.

Apenas para se ter uma idéia de alguns números, dê uma olhada nos itens abaixo:

Tempo de Projeto: 3 anos
Investimento: USD 600 milhões
Equipe: 600 profissionais
Quantidade de Protótipos: 400
Especificações técnicas: 1.000
Tempo gasto em cálculos: 200 mil horas
Quilômetros percorridos em teste: 6,5 milhões
Quantidade de veículos teste: 400
Opções de Personalização: 11,5 MILHÕES de combinações.


Uma das inovações no projeto foi construir o modelo ideal do carro em conjunto com seus potenciais compradores, preferencialmente jovens adultos, antes que os protótipos estavam desenvolvidos. Durante esta fase e acompanhada da mais alta tecnologia gráfica, eles anotavam os comentários e montavam o carro ideal do entrevistado, como se fosse um “retrato falado” do carro. Somente nesta etapa a empresa investiu 3 meses de pesquisas. De todas as idéias levantadas, chegou-se à conclusão que o conceito visual externo seria o quadrado com cantos curvos, tornando-se o DNA visual do carro. Já internamente as formas seriam arredondadas, modernas e jovens.

No quesito comunicação a FIAT também inovou. Além de uma campanha publicitária maravilhosamente colorida e com uma trilha sonora super afinada com o produto, a campanha comunica com maestria os maiores atributos do carro, que é a alegria e o jovialidade. Porém duas outras estratégias de comunicação, com fogo no público também jovem, podem ser destacadas:
a) Twitter: o interessado poderia simular, via Twitter, a cor de seu novo Uno e receber, também via Twitter, a imagem de seu carro com a cor favorita.
b) Formspring: mais de 3.000 internautas mandaram perguntas para saber sobre o novo carro antes do lançamento para os jornalistas, e todas as perguntas foram respondidas, reforçando a transparência para o público.

Resultados 12.000 unidades vendidas em junho (20% acima da meta da empresa que era 10.000). Até o fechamento deste artigo não haviam sido publicados os números de julho, porém a expectativa da empresa é de 15.000 unidades.

O carro foi lançado em maio e o que podemos dizer é que desta fez a FIAT fez um baita lançamento, talvez um dos melhores desta década.

Inspire-se neste modelo de trabalho e, obviamente, adaptando às proporções de seu negócio, esteja aberto aos comentários de seus clientes. Eles sabem o que eles querem comprar.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sol Paragliders, cliente da KWB, aparece em matéria do Fantástico

Veja o maior festival de voo livre do mundo, na França.


A gente vai voando direto para a França mostrar pra você o maior festival de voo livre do mundo! E nesse show aéreo tem brasileiro! São os recordistas mundiais de distância em voo de parapente. Os gigantes silenciosos e os pequenos barulhentos. Tudo o que sai do chão tem lugar no vilarejo de Saint Hilaire, no interior da França. Os voadores estão com um equipamento cada vez mais estranho na Copa Ícaro. Esse nome é inspirado na mitologia grega, no tempo em que os deuses tinham a fantasia de voar. Hoje, os homens é que voam fantasiados no maior carnaval aéreo do mundo. Aqui, todos os anos centenas de pessoas decolam de parapente. Levam para os céus fantasias que voam, desafiando as leis do impossível. O espanhol Horácio Llorenz veste a fantasia de super-herói, na vida real. Ele é o campeão mundial de acrobacias no parapente. Ao lado do búlgaro Veso Ovcharov, Horácio percorre o mundo fazendo acrobacias, em busca de novos ventos e paisagens. O espanhol é especialista na manobra mais perigosa. Virando de cabeça para baixo, corre o risco de cair em cima do parapente, e ficar preso nas linhas. Às vezes não é possível nem abrir o para-quedas reserva, ele diz. “Já perdemos muitos amigos dessa maneira”, diz Horacio. Na cordilheira do Himalaia, no Nepal, Horácio bateu o recorde mundial: 281 giros consecutivos. O voo virou filme, uma das atrações do festival de cinema que acontece ao lado da Copa Ícaro. Na platéia, o brasileiro Rafael Saladini espera para ver ele mesmo na tela, personagem de uma grande aventura. O filme Ciclos conta a história de um recorde mundial: o voo de parapente mais longo do mundo. Em 2007, Rafael e outros dois pilotos fizeram história sobrevoando o sertão nordestino. Terra de ventos fortes e traiçoeiros no interior cearense. Durante a exibição do filme, o público francês se espantou com os perigos de Quixadá. E se encantou com a história desses três brasileiros. Ou melhor, quatro. O gavião Euclides mora ao lado da rampa e ajuda os pilotos em busca do vento perfeito. A busca do recorde durou um mês. Mês de perigos, de fracassos, de longas noites à espera do resgate. “A gente quase desistiu. Eu quase larguei tudo, fui embora para minha casa, para ver minha família”, conta Rafael. Ainda bem que eles continuaram. No último dia de tentativas, Rafael Saladini, Frank Brown e Marcelo Prieto voaram 461 quilômetros, entre Quixadá, no Ceará, e Santana Velha, no Maranhão. O documentário foi premiado no festival com o troféu de melhor conquista esportiva. A vida nos ares é mesmo bem diferente. O Brasil deixa para a França o título de país do carnaval. E fica com o de recordista mundial.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Mesa-redonda com a presença de profissionais da KWB


As novidades desfilam na Telles. Literalmente.








Dizer que as novidades da primavera/verão desfilaram na Telles, não é força de expressão.
No último sábado, desde as 9 horas da manhã até as 16h, quem passou pela Telles da Marechal foi surpreendido por um movimento diferente na vitrine da loja. Um desfile ao vivo com a presença de três modelos que mostraram para todos os cidadãos que passavam na rua as novidades que calçarão pés femininos e masculinos na estação primavera/verão. A ação, típica de marketing é mais uma das muitas investidas que a loja fez, chamando a atenção do consumidor para a qualidade dos seus produtos. Uma iniciativa que vale pelo seu caráter inusitado e que aumentou ainda mais a simpatia de todos, principalmente dos consumidores que já conhecem a loja, o seu variado mix de produtos, as facilidades de pagamento e o atendimento diferenciado.
As novidades, literalmente, desfilam na Telles.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Propaganda de carro terá de exibir mensagem de trânsito

Outdoor instalado à margem de rodovia também deve conter texto educativo, independentemente do produto anunciado


Foi divulgado no Diário Oficial da União as mensagens educativas de trânsito a serem utilizadas em toda peça publicitária do País de produtos da indústria automobilística. De acordo com a portaria, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) publicará anualmente de três a seis mensagens, compostas de no máximo seis palavras, a partir dos temas das campanhas de trânsito estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A medida passa a valer a partir do dia 16 de setembro.As mensagens, segundo o Denatran, são: "Respeite a sinalização de trânsito", "Faça revisões em seu veículo regularmente", "Cinto de Segurança pode salva vidas", "No trânsito somos todos pedestres", "Capacete é a proteção do motociclista" e "Transporte com segurança, use a cadeirinha". São responsáveis pelo cumprimento da resolução o fabricante, o montador, o encarroçador, o importador e o revendedor dos veículos rodoviários, bem como de componentes, peças e acessórios utilizados nesses automóveis. Segundo o Contran, os padrões para a veiculação das mensagens em rádio, televisão, jornal, revista e outdoor foram fundamentados em propostas encaminhadas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), pela Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap) e pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).De acordo com a Lei 12.006, quando se tratar de publicidade veiculada em outdoor instalado à margem de rodovia, a obrigação de veiculação de mensagem educativa de trânsito estende-se à propaganda de qualquer tipo de produto e anunciante, inclusive àquela de caráter institucional ou eleitoral. O não cumprimento da norma pode acarretar em punições que vão de advertência por escrito à multa.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Marca tatuada




Um grande fã da Sol Paragliders tatuou a logo criada pela KWB, no antebraço.
O que prova ser verdade que grandes marcas ficam para sempre.

Primavera-verão Telles


A nova estação chegou e com ela as cores e formas da nova campanha da Telles Calçados que foi para as ruas, saiu na revista e desfilou na vitrine. E ao vivo.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Dia dos Pais Portal Shopping


Comunicação moderna com cara de Shopping.

Este foi o conceito da campanha do Dia dos Pais do Portal Shopping. Quem viu, se encantou.

Um outdoor tão grande quanto o conteúdo.




A Revista Leia Mais ganhou nova roupagem e novo conceito visual. Para comunicar estas novidades e também informar sobre o grande conteúdo que o veículo oferece, nada mais interessante do que um "grande" outdoor.

Deu Pânico na Javel


Deu Pânico na Javel. Campanha que trabalhou além de anúncios, ações na loja.

Uma delas foi tampar a fachada com um pano preto para instigar a curiosidade das pessoas que passassem pela frente.

Auto Center Breithaupt


A campanha revelada.

Teaser revelado.


Quem viu o outdoor de um carro flutuando, agora entendeu que se trata do anúncio de lançamento do Auto Center Breithaupt. Pelos comentários, a estratégia cumpriu a sua função.