terça-feira, 17 de maio de 2011




CONCURSO CULTURAL DIA DOS NAMORADOS TELLES /2011.

Como participar:

Envie 01 uma foto sua e de seu namorado (a), para o e-mail diadosnamorados@tellescalcados.com.br com o seu nome completo, e-mail, telefone e endereço (todas as informações são indispensáveis). Se preferir, preencha o formulário do concurso clicando aqui.
As fotos serão postadas a partir do dia 16/05/11, no Facebook da campanha, conforme link:
http://www.facebook.com/editprofile.php?sk=basic&success=1#!/profile.php?id=100002463034455
A foto mais curtida será a vencedora do concurso e o casal participante terá direito à uma Noite Especial Dia dos Namorados Telles.
A Noite Especial contempla: Translado de Limusine, Buquê de Rosas, Jantar em local escolhido pela Telles, cobertura fotográfica blog por Acaso.
Data da divulgação do vencedor: 10/06/2011 no Facebook da campanha, site/twitter/Orkut da Telles e por telefone.

*O concurso será validado no período de 16/05/11 a 09/06/11.

* O translado de limusine será somente nas cidades de Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Schroeder, Massaranduba, Pomerode.

*A Noite Especial Dia dos Namorados Telles contempla somente as opções de bebidas oferecidas pela Telles Calçados.

* Só é permitido o envio de uma foto por pessoa, se a pessoa enviar mais de uma foto, será postado somente uma.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Casas Bahia (case)




Tudo começou em 1952, quando Samuel Klein chegou a São Caetano do Sul,vindo da Europa. Ele aplicou seu capital inicial de 6 mil dólares na compra de uma casa, um cavalo, e uma charrete, sendo que estes últimos faziam parteda estratégia inicial de seu negócio: a venda de roupas de cama, mesa e banho de porta em porta. Essa “frota” inicial cresceu: hoje sua empresa tem mais de mil caminhões que fazem a distribuição e a entrega de produtos comercializados em sua rede de varejo do Brasil.

De janeiro a agosto de 2004, a Casas Bahia investiu 645 milhões de reais em anúncios. Sua campanha publicitária causa reações de agrado e desagrado com relação ao seu garoto propaganda, personagem que ficou famoso pelo ritmo com que anunciava os produtos e pela repetição do slogan: “Quer pagar quanto?”. A questão é que a empresa pretendia atingir, no final de 2004, um faturamento da ordem de 8 bilhões de reais, 33,3% superior ao de 2003, e vinha se preparando para isso. Em dezembro de 2003, ela criou uma megaloja para vendas na época do Natal, faturando 1 milhão de reais por dia, e em dezembro de 2004 repetiu a estratégia,esperando alcançar cifras maiores.

A Casas Bahia está presente no cotidiano de milhões de brasileiros,principalmente os de menor renda, que têm móveis e eletrodomésticos comprados na renda. Seus concorrentes são a Lojas Marabraz, o Ponto Frio e o Magazine Luiza. A empresa vende “de tudo,” brinquedos, eletrodomésticos, produtos de informática, móveis, artigos de confecção, tem cerca de 300 lojas em oito estados brasileiros, conta com uma carteira de 6 milhões de clientes ativos (10 milhões cadastrados), responde por 16 mil empregos e possui mais de mil fornecedores.

A Casas Bahia vem mantendo um ritmo de crescimento mesmo com a queda de negócios no segmento de varejo. Ela tem investido na abertura de pontos comerciais, como o que foi inaugurado em dezembro de 2004 em um tradicional ponto de comércio no centro de São Paulo (onde funcionava o Mappin). Para a adaptação do prédio ao seu negócio, investiu 1 milhão de reais.

Para dar conta da promessa de entrega de mercadorias aos clientes no prazo de 48 horas, a empresa mantém vários centros de distribuição no país. O de Jundiaí (São Paulo) é o maior deles, com uma área construída de 240 mil metros quadrados, 420 docas e movimentação diária de 500 caminhões. Há cerca de 75 mil itens no estoque, cuja gestão é feita com o apoio de softwares licenciados.
Segundo a empresa, um dos fatores que explicam seu sucesso é o financiamento do crédito com capital próprio. Isso a torna competitiva com
relação à concorrência e faz com que possa oferecer promoções consideradas agressivas em termos de preço e de prazo de pagamento. De fato, a política adotada para a cobrança de juros e o desenvolvimento de promoções coloca a Casas Bahia na posição de mais lembrada no segmento de eletrodomésticos e móveis.

Em 2003, para aumentar o negócio de venda de móveis, a rede diminuiu sua taxa percentual de juros em 1 ponto e ainda aumentou o prazo de financiamento de 15 para 18 meses. Para dar conta da procura, a empresa fabrica móveis, abastecendo 50 por cento da demanda (só em 2003 fabricou 13 milhões de peças); os demais 50 por cento vêm de 60 fornecedores cadastrados.

Rotineiramente, a Casas Bahia faz promoções semanais e quinzenais e oferece preços baixos e facilidade na concessão de crédito. Em 2003, a empresa emitiu 12,5 milhões de carnês com seu sistema de crediário próprio. Isso aumenta a freqüência à loja e a fidelização do cliente, que atinge um índice de 70%, número considerado alto para o varejo.

Recentemente, a rede inovou seu sistema de cobrança: o cliente recebe uma ligação telefônica que o convida a visitar a Casas Bahia. Não há cobrança explícita nem anúncio de promoções. Trata-se apenas de um lembrete que gera resultado: a empresa detectou que boa parte dos atrasos em pagamento de prestações se deve ao esquecimento do cliente (sua taxa média de inadimplência tem ficado em torno de 8.5%ligeiramente superior à do mercado, que fica em torno de 7%). É interessante notar que na concessão de crédito para compra de itens de primeira necessidade, como
fogão e geladeira, há maior flexibilidade do que para a compra de itens considerados supérfluos, como aparelhos celulares.

A empresa firmou parceria com o Banco Popular (do Banco do Brasil) para a abertura de quiosques do banco em algumas de suas lojas. Essa parceria se diferencia de outras feitas entre redes varejistas e bancos, como a do Banco Itaú com o Pão de Açúcar. Isso porque a Casas Bahia pretende manter o controle de seu sistema de crediário. Para o banco a iniciativa é considerada interessante pois os cerca de 11 milhões de clientes freqüentam as lojas da rede mensalmente têm renda de cerca de três salários mínimos e não mantêm conta corrente em banco – ou seja, têm exatamente o perfil dos tomadores de microcrédito, público-alvo do Banco Popular.

A política de concessão de crédito e a grande variedade de produtos, principalmente no segmento de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, têm atraído um público diferente das tradicionais classes C, D, e E; as classes A e B, que utilizam cartão de crédito em suas compras – modalidade de pagamento que já responde por 15 por cento do faturamento da empresa.

A rede tem sua grande preocupação com a oscilação da taxa de desemprego, que afeta principalmente as classes baixa e média da população. Afinal, essas classes dependem muito do crédito para a manutenção de suas necessidades. Também merece cuidado a oscilação da taxa de juros: o anúncio da alta da taxa do Selic em setembro de 2004 gerou uma queda imediata de vendas da ordem de 5 por cento em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Termos de mídia


1) Audiência:
É o percentual sobre o universo de domicílios (domiciliar) e/ou pessoas (individual) atingidas por um veículo publicitário em um determinado mercado.

2) Universo:
É o total de domicílios e/ ou pessoas representadas por pesquisa dentro de um determinado mercado consumidor.
Universo pesquisado pelo IBOPE: pessoas de ambos os sexos, com idade acima de 10 anos em dez regiões metropolitanas (principais capitais).

3) Qualificação ou perfil da audiência:
É a composição da audiência atingida por um veículo publicitário, separada por: sexo, faixa etária, classe sócio econômica, nível de instrução, nível de ocupação, presença de filhos ou não.

4) Índice de afinidade:
É um coeficiente que compara a audiência do programa na população com a audiência no segmento de público que deverá ser atingido.

5) Participação de audiência:
É a parte que cada emissora detém no total de aparelhos ligados durante um determinado período de tempo.

6) Alcance/cobertura/reach:
Número de domicílios e/ou pessoas atingidas por uma determinada programação pelo menos uma vez, dentro de um determinado período de tempo. Normalmente é expresso em percentagem.

7) Frequência média de exposição:
Número médio de vezes em que um domícilio e/ou pessoa é exposta à mensagem publicitária em um determinado período de tempo.

8) GRP - Gross Rating Point:
É a somatória de todas as audiências domiciliares alcançadas por uma determinada campanha publicitária veiculada em televisão. O resultado desta somatória é igual à multiplicação do Alcance pela Freqüência Média de Exposição.

9) TRP - Target Rating Point: (audiência líquida no target)
Para calcular o TRP são utilizadas as mesmas fórmulas para o GRP. A diferença é que o TRP é calculado com base nas audiências individuais (público específico) e não domiciliar e pode ser aplicado em outros meios de comunicação.

10) Distribuição da frequência:
É a divisão da cobertura de acordo com o número de vezes que cada grupo de domicílios ou de pessoas ficaram expostas à campanha veiculada.

11) Número de impactos:
É o total de GRP ou TRP em números absolutos. Por exemplo: Se programarmos 05 inserções em um programa ou qualquer outro veículo publicitário que atinge 1 milhão de pessoas, dizemos que foram atingidos 5 milhões de impactos.

12) Índice de penetração:
Refere-se ao que as pessoas estão acostumadas a assistir/ouvir/ler/ver (hábito). Diferencia-se de índice de audiência porque se refere ao que as pessoas declaram ter assistido, ouvido ou lido dentro de um determinado período de tempo.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Sol Store inaugura em Jaraguá do Sul





A Sol Paragliders, líder na produção de parapentes e equipamentos de voo livre, começa a oferecer aos atletas e simpatizantes do esporte sua própria linha de roupas e acessórios na a Sol Store, que será inaugurada em Jaraguá do Sul nesta quinta-feira, dia 5 de maio, a partir das 19h na Rua Walter Marquardt, 1180.

A loja terá lançamentos de camisetas, bermudas, jeans, jaquetas, blusas, moletons, calçados, acessórios, cintos, meias, bonés, relógios e carteiras desenhados no novo conceito de Fly Wear. “Esse conceito tem por objetivo o simpatizante do voo livre, além do praticante. Como nossa fábrica já se encontra na cidade, escolhemos Jaraguá para inaugurar a Sol Store, anexada ao parque fabril”, destaca Ary Carlos Pradi, fundador da Sol Paragliders.

Com 20 anos de atuação, a empresa possui distribuidores em 68 países e é uma das marcas mais premiadas em todo o mundo, presente em todos os países em que se pratica o parapente. “Estamos expandindo essa nova linha de produtos e já temos lojas também em Camboriú, Águas da Prata, Governador Valadares e Belo Horizonte”, afirma Ary.

No novo espaço, também haverá equipamentos técnicos à disposição dos voadores e o Centro de Memória, com a história da empresa.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

As 20 + tendências para 2011





O TrendHunter listou, no final do ano passado, as principais tendências em marketing, propaganda, design, comportamento e tecnologia para 2011. São elas:

20. Publicidade projetada

Tratamos recentemente disso aqui no Brainstorm#9. As projeções tem baixo custo relativo e são altamente virais, ideais para seu evento de final de ano.



19. Varejo interativo

Sacolas com mensagens interativas, cardápios em iPad e presença proativa (proativa, viu?) nas redes sociais são exemplos de como o varejo tenta se adaptar ao consumidor que interage com a comunicação.



18. Caridade transviada

ONGs e instituições envolvidas com ações de caridade estão usando cada vez mais um estilo de “shockvertising” para apelar às almas caridosas. Anúncios sexualizados e mensagens cada vez mais impactantes tendem a ser mais frequentes no ano que vem.

17. Moda Tecnológica

Celulares-brincos, celulares-relógios, pulseiras-relógio-holográficas, casacos-players e tudo mais acessório-tecnológico possível.



16. Marcas revertidas

A pessoas de hoje, as marcas de hoje, mas como se fossem de antigamente. Como ícones culturais, muitas marcas e até mesmo consumidores estão buscando suas raízes “retrô” para satisfazer aquela criança que existe dentro de cada um.

15. Estilo local

Blogs como o The Sartorialist, que prioriza a moda “real” fotografando gente estilosa nas ruas, além de algumas marcas, estão atrás de gente como a gente. Tudo isso, é claro, bombado porfashion bloggers e redes sociais.

14. Tempo real

As redes sociais, com promoções, aplicativos e internet mandando ver e dando a gratificação que você, cliente leal (mais que fiel) tanto quer, baseado em localização, forma de pagamento etc. Só que você não quer esperar até amanhã para ganhar seu bônus ou desconto.

13. Cubismo moderno

A forma do cubo está cada vez mais presente em aparelhos, casas, decoração e utensílios. Segundo o TrendHunter, a moda vai pegar também em Branding e no varejão.

12. O melhor possível

Em um período de incertezas ambientais, o consumidor, cada vez mais consciente do que precisa e por que, não quer, necessariamente, o melhor de todos o produtos. Quer o melhor produto para ele.

11. Impressão tridimensional

Protótipos e até mesmo produtos finais impressos já estão se tornando realidade através da impressora 3D.

10. Hiperrealismo

E você achando que a tendência é Photoshop? Na realidade é o contrário: artistas rebeldes criam pinturas usando técnicas clássicas para retratar a realidade com precisão.

9. Telas para crianças

Alavancados pela revolução touch do iPad, novos aparelhos, aplicativos e conteúdos estão saindo do forno para saciar a nova geração interativa.

8. Venda democrática

O voto popular não está mais restrito à política. Consumidores votam agora em quais promoções querem ter ou quais produtos devem voltar às prateleiras.



7. Auto-expressão Rock Star

A cultura rock’n’roll ainda tem fôlego. Desde hotéis a moda e produtos rebeldes, vários setores ainda usam o rock para criar identidade.

6. Kidverting

As empresas vão aonde o dinheiro está: nos pais. Para isso, cada vez mais usam os interesses dos próprios adultos para cativar os cliente babão. Mais anúncios de moda criança parecidos com os de adultos e menos estampas coloridas nas roupas.



5. O luxo, firme e forte

Aviões com salas privativas, com tudo do bom e do melhor. Na certeza de que os muito ricos sempre existirão, as empresas de alto luxo investem mais.

4. Cultura geriátrica

Bordados, crochês e tecidos vintage estão sendo ressuscitados. A moda da geração dos nossos avós vem remodelada num tom irônico, sem perder a cara de “velho”.

3. Adaptação perpétua

Os produtos estão sempre evoluindo esteticamente, muitas vezes chegando a mudar de função. Barbie retrô, aviões de luxo e antigos gadgets de escritório são remodelados ao sabor da mudança cultural.



2. Tweetonomics

De hashtags a acessórios de moda, enquanto o Twitter continuar a crescer, tudo que se utiliza de sua rede de oportunidades de negócio também crescerá.

1. Consumismo discreto

Seja o Starbucks disfarçando sua identidade visual nas lojas (você também viu isso aqui), ou a Absolut fazendo uma garrafa sem rótulo, é evidente que o consumidor está se afastando das grandes marcas. As pequenas e as locais têm uma oportunidade nesse sentimento “anti-corporação”.

fonte: brainstorm9.com.br

Dia do Trabalho - Feijoada KWB