terça-feira, 30 de novembro de 2010

GENTE NOVA NA KWB

A KWB Comunicação que atua no mercado de Jaraguá do Sul e região há 16 anos, com uma filosofia de Agência que tem a cara do cliente, acaba de contratar a publicitária Eliane Doin para reforçar este posicionamento.
Kátia Kohlbach, Diretora Geral, acredita que a vinda da profissional para a KWB irá contribuir para que a Agência continue fazendo a diferença com novas ideias e estratégias originais, características da equipe que compõe o quadro da empresa.
Eliane tem experiência internacional em Marketing e Comunicação Integrada, com passagem pela Lowe Lintas Lisboa onde trabalhou por 10 anos, Opus e Múltipla e Master Comunicação, sempre nas áreas de Atendimento e Planejamento Estratégico.
“Trabalhando para clientes como Unilever, Marisol, Shopping Curitiba, Vivo Celular, Nissan e Honda Automóveis, Banco Bilbao & Vizcaya, Heineken, Minolta, Unimed Curitiba, entre outras, a profissional virá agregar ao time já estelar toda a sua experiência de mais de 25 anos”, enfatiza Kátia.
Ela irá ser responsável pela Unidade de Novos Negócios e se dedicará também ao Planejamento Estratégico dos já clientes e de novos clientes.
Eliane Doin está bastante animada com esta nova perspectiva. A profissional conhece bem o nosso mercado, pois há 10 anos leciona na UNERJ e também ministra cursos, palestras e presta consultoria a empresas.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

10 tendências para o varejo do futuro


1 – O mundo como experiência de varejo
É a possibilidade de comprar qualquer coisa, a qualquer hora, em qualquer lugar, diz o relatório. Tecnologias de pagamento móbile e identificação de produtos estão possibilitando os usuários a interagir e comprar virtualmente qualquer produto, de qualquer lugar do mundo, mesmo que não disponível em nenhum varejo tradicional. A capacidade de uma pessoal em comprar qualquer coisa que vê reduz o caminho da compra, transformando qualquer encontro em uma oportunidade de venda.

2 – Pré-visualização da compra
Com aparelhos mobile mais inteligentes e tecnologia GpS aprimorada, o consumidor terá acesso a detalhes sobre o ambiente de varejo, antes mesmo de visitar a loja. Essa informação poderá ter a forma de uma visão do interior da loja ou de direções que ajudarão consumidores a navegar melhor pelos corredores e localizar produtos com mais facilidade. Além disso, para oferecer mais conveniência e eficiência, essa tecnologia também permite informações em tempo real sobre o tráfego nas lojas, o que afeta os hábitos como desperdício de tempo no dia de visita à loja.

3 – Serviços habilitados para tablets
A introdução de aparelhos móbile com acesso à internet, como iPhone e o iPad no ambiente de varejo está possibilitando aos varejistas oferecer um nível mais alto de serviço aos seus consumidores. A experiência dentro da loja já pode permitir acesso em tempo real a informações da web assim como assistência pessoal da equipe de vendas, para criar uma experiência de compra personalizada que ajuda na fidelização.

4 – A venda do ideal
O consumidor busca por produtos e experiências com uma imagem ideal em mente de como eles vão se encaixar na sua vida. As empresas estão explorando maneiras de traduzir de uma melhor forma essa imagem para a realidade através de usos inovadores das plataformas de comunicação. Essas ferramentas que permitem que os consumidores tenham suas expectativas atendidas mais cedo no processo evitam desperdício de tempo mais adiante.

5 – Toda loja como principal
É o nível mais alto de experiência em todos os pontos de contato. Os varejistas estão repensando as maneiras como utilizam o espaço físico nas lojas, deixando de lado a ideia de simplesmente fazer a venda e focando, ao invés, no cultivo de uma experiência de imersão com a marca. Como resultado, todas as lojas estão sendo reimaginadas como lojas principais, incorporando elementos de storytelling e entretenimento junto a demonstrações de produtos e displays interativos. Esses detalhes trazem um nível de descobrimento e educação para a experiência de compra, fazendo com que cada visita tenha a sensação de um evento, ao invés de uma transação.

6 – Curadoria complementar
Os varejistas estão aumentando suas ofertas centrais ao trazer outras marcas e serviços relevantes para suas lojas. Esses alinhamentos estratégicos oferecem aos consumidores conveniência one-stop e recomendações com base no seu gosto, valorizando a experiência de compra e fortalecendo a fidelidade.

7 – Decoração mutável
Para manter as lojas sempre renovadas e relevantes, os varejistas estão construindo seus ambientes com a mudança em mente. Os displays e a decoração são feitos para ter mobilidade e flexibilidade o suficiente para serem modificados. Assim, a experiência no varejo pode ser facilmente adaptada e atualizada para se manter em dia com as novas tendências e atitudes.

8 – Levando as lojas até o consumidor
Em esforço para conectar de forma melhor com consumidores fora do ambiente tradicional de varejo, vários varejistas estão viajando até seu público. Seja pegando a estrada ou visitando residências, as marcas estão criando experiências únicas ao entregar produtos e serviços diretamente para as pessoas, geralmente em locais inesperados.

9 – Show & Tell Instantâneo
As redes sociais mobile e tecnologias para conexão dentro das lojas estão possibilitando aos consumidores receber, em tempo real, feedback de amigos e estranhos com gostos parecidos. A disponibilidade de opiniões instantâneas e conselho de amigos estão transformando até mesmo uma compra solitária em uma experiência mais social, além de ajudar as pessoas a fazer melhores escolhas sobre o que comprar.

10 – A força do grupo
Os consumidores estão usando as redes online para fazer compras colaborativas que ajudam a aumentar seu poder individual de consumo. Ao se conectar com compradores de gostos comuns, todos podem aproveitar os descontos e exercer influência sobre os produtos e serviços oferecidos pelo vendedor. Ao mesmo tempo, os varejistas estão dando boas-vindas às compras coletivas online, que permitem o acesso a um público mais amplo e a possibilidade de fazer vendas maiores, além de share of mind.

Delícia de anúncio - Mr. Beef em novo endereço




sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A sua marca está aberta a novos relacionamentos?

Uma vez ouvi dizer que ao escolher alguém para compartilhar os lençóis, uma das coisas mais importantes era encontrar uma pessoa com quem se goste de conversar, porque “um dia será a única coisa que você irá fazer”. Embora pareça um adágio digno de almanaque, a citação guarda uma grande sabedoria e mostra o quanto a comunicação é importante, até para a manutenção da nossa existência. Sim, porque existimos quando nos relacionamos e os relacionamentos, em quaisquer níveis acontecem com a palavra exercida e exercitada. Devaneios filosóficos à parte, da mesma forma, as empresas e produtos de sucesso já aprenderam que devem se relacionar com o mercado de maneira mais próxima e duradoura. Não um relacionamento qualquer, daqueles de balada, passageiro.
As marcas devem ser belas, simpáticas, apaixonantes para entrarem na mente e no coração das pessoas e encantá-las de um jeito que as seduza e promova relacionamentos duradouros e saudáveis. E aí entra o poder da comunicação. Através dela você diz o que você é, da maneira certa, na medida certa, pelos canais certos.
Uma comunicação, pensada, original, planejada (como uma boa cantada) ninguém resiste. É aquele sussurro ao pé do ouvido que arrepia, aquela mensagem perfumada que chega quando você não está esperando. A comunicação bem feita dá à marca uma aura luminosa. Brilha aos olhos do consumidor. Ninguém sai ileso.
Uma comunicação alinhada com os propósitos e características do produto é casamento na certa. E com o respeito, agrado e atenção, feliz para sempre.

Luiz Alberto MACHADO - redator da KWB

terça-feira, 9 de novembro de 2010

CNN: As 5 Chaves Para a Inovação

Um estudo nos EUA pode ter revelado dicas preciosas para aqueles que desejam ser mais criativos e inovadores em suas funções. O site da CNN divulgou essa semana um estudo realizado durante seis anos por professores da Harvard Business School, Insead e Brigham Young University.

O estudo entrevistou mais de 3000 executivos e 500 empreendedores inovadores, incluindo gigantes como Jeff Bezos, fundador da Amazon e Michael Dell, da Dell Computadores.
Dessas entrevistas nasceu um artigo que contém as 5 chaves da inovação:Associação: Ter a habilidade de conectar idéias aparentemente não relacionadas, o que acarreta em novas idéias.

Questionamento: Estes inovadores estão sempre fazendo perguntas e questionando pessoas e idéias.

Observação: Descobrir por meio da observação novos clientes e/ou potenciais negócios.
Experimentação: Sempre tentar novas idéias por meio de protótipos.
Networking: Normalmente as pessoas mais inovadoras buscam conversar e pedir opiniões para pessoas diferentes, além de ter uma ampla rede de relacionamento, o que garante perspectivas diferentes para suas idéias.

E um último dado interessante: A criatividade é cerca de 80% aprendida ou adquirida. É como exercitar um músculo.
Quanto mais você trabalhar, melhor fica.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Empresas criadas em Santa Catarina têm mais chance de sobreviver no mercado, aponta pesquisa realizada pelo IBGE

Empresas criadas em Santa Catarina têm mais chance de dar certo do que em qualquer outro estado brasileiro. Esta é a constatação do estudo Demografia das Empresas, divulgado semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado com base no Cadastro Geral de Empresas (Cempre). A pesquisa, que considera dados relativos a 2007 e 2008, revela que a taxa de sobrevivência das empresas catarinenses, de um ano a outro, é de 82,2%. A média nacional é de 78,1%.
Com os números, Santa Catarina superou estados de grande tradição econômica como São Paulo (78,7%), Minas Gerais (79,6%) e Rio de Janeiro (80,5%). Do outro lado da tabela, Roraima, com taxa de sobrevivência de 66,2%, e Amapá, que acumulou índice de 66,0%, contabilizaram os piores resultados. Entre as regiões, o Sul apresentou o melhor desempenho (79,8%), acompanhado de perto pelo Sudeste (79,1%). O Norte registrou o pior: 71,1%.
De acordo com o estudo, o Brasil tinha, em 2008, 4,1 milhões de empresas ativas, que ocupavam 32,9 milhões de profissionais. Santa Catarina abrigava 237.476 delas, empregando 1.427.617 de pessoas. Do total de empresas catarinenses, 42.201 começaram a operar naquele ano, enquanto 31.901 fecharam as portas – saldo positivo de 10.300 novos negócios. O resultado também garantiu ao Estado a menor taxa de saídas de atividade do país: 13,4%. A média brasileira ficou em 17,5%.

POTENCIAL

A pesquisa revelou ainda que Santa Catarina possuía, em 2008, 3.682 empresas consideradas de alto crescimento – aquelas que apresentam, durante um período de três anos, crescimento médio de pessoal ocupado assalariado superior a 20% ao ano, com no mínimo dez pessoas assalariadas no primeiro ano de análise. Em âmbito nacional, as empresas de alto crescimento representavam 8,3% (30.954) do total de empreendimentos com dez ou mais colaboradores e eram responsáveis pela geração de 2,9 milhões de empregos formais – 57,% do total de vagas abertas entre 2005 e 2008.

TAMANHO É DOCUMENTO

Das 464,7 mil empresas criadas em 2007, 353,5 mil (76,1%) conseguiram chegar a 2008 em atividade. O estudo indica que a taxa de sobrevivência tem relação direta com o porte do empreendimento. Entre as empresas sem pessoal assalariado, a taxa foi de 70,6%. Naquelas que têm de uma a nove pessoas assalariadas, alcançou 91,8%. E nas empresas onde há pelo menos dez pessoas assalariadas, a taxa chegou a 95,7%.

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO LIDERA CRESCIMENTO

As atividades com as maiores participações relativas nas empresas de alto crescimento foram Indústrias de Transformação, com 27,4%; Comércio, 26,4%; Construção, 12,2; e Atividades Administrativas e Serviços Complementares, 7,8%. O segmento de Construção de Edifícios foi o que mais empregou: 198.246 novas vagas abertas. Em seguida aparece Limpeza em Prédios e em Domicílios (117.283) e Locação de Mão-de-Obra Temporária (114.975).